Lá para os lados do Estoril...
Consigo apanhar sempre o mesmo escaldão, exactamente no mesmo sítio! Caramba duas vezes seguidinhas! Isto deve ser um sinal!
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Consigo apanhar sempre o mesmo escaldão, exactamente no mesmo sítio! Caramba duas vezes seguidinhas! Isto deve ser um sinal!
Pois claro que é!
Tem muita fruta o que é saudável, aquilo é gelado de avelã que também é saudável! A Nutella por cima também contém avelã logo também é saudável. No fundo é uma refeição fit!
Vá foi divido por 2, logo teoricamente só comi metade! Mais saudável era impossível right? Depois para me martirizar só jantei um sopinha...
(e que ressacas já tive eu, Dios mio!!)
A pessoa até pode estar a morrer, a suar a estopinhas, quase a vomitar, praticamente a desfalecer, mas treinar com esta música dá logo outro ânimo!
Adoro ouvir aquele discurso de que todos os cães são potencialmente perigosos e que só depende dos donos. Adoro ouvir isto porque contradia directamente bases científicas como as próprias características genéticas de determinadas raças e até testes realizados à força da mordida, à mandíbula do cão, etc...
Portanto as pessoas que dizem que os cães só são perigosos por causa dos donos são estúpidas o suficiente para pôr em causa a Engenharia Genética, vá no fundo a Ciência.
Se me disserem que os donos potenciam comportamentos perigosos em cães de raças que não estão legisladas como raças perigosas aí até concordo. Agora que me venham dizer que um cão de uma raça perigosa é um doce e não faz mal a ninguém, é ver as pessoas a jurar a pés juntos que o cão nunca fez mal a ninguém e bla bla bla, não me lixem. (pois aquele pitbull que há uns tempos matou um bebé também nunca tinha tido nenhum comportamento semelhante! E ainda tiveram o displante de não o mandar abater!) Foram consideradas raças perigosas através de fundamentos científicos. Se faltam lá muitas raças perigosas na legislação? Com certeza que devem faltar e por isso mesmo isto devia ser coisa para estar sempre a ser actualizada.
Outra pérola que costumo ouvir é de que como possuem um cão que não é puro não se aplica a legislação, ah e tal o meu cão é um cruzamento então não precisa de andar açaimado na via pública. Errado. Basta ler a legislação. Sim, porque estas pessoas que têm cães perigosos nem a legislação em vigor que os abranje se dignam a ir ler, agora imaginem esta gente a tratar de cães de raças perigosas.
Revolta-me este tipo de comportamento, desta gentinha ignorante e desinformada, que intercede pelos cães como se fossem racionais e conseguissem prever o seu comportamento. Cão é animal irracional, reage por instinto logo nunca, repito nunca, podem afirmar com certeza que tipo de comportamento irá ter, por muito previsivel que o vosso cão possa ser.
E para fim de conversa, sim, eu também tenho um cão. Acontece que também tenho um cérebro!
E que me tiram do sério...
As pessoas que tratam os bebés por pilas! Mas porquê, meu Deus?
Se têm um estádio suficientemente grande para lá realizar jogos de futebol, porque raio têm de ir invadir a via pública? É que isto de colocarem a vida deles em pause por causa de um fanatismo é problema deles, agora colocarem a minha é que não!!
Quem nunca jogou à macaca? Num paralelismo entre esse jogo da nossa infância e a vida em geral, é fácil perceber que ninguém sai do mesmo sítio sem mexer os pés.
Às vezes, este mexer os pés, nem é tão pouco o movimentar-se e deslocar-se do ponto A para o ponto B, mas sim o progredir, porque não basta mexer os pés, é preciso saber para onde se vai.
Andar à deriva até pode ser um bom exercício para esvaziar a mente e cansar o corpo, mas quantas vezes nos leva a alguma conclusão, geralmente só paramos quando percebemos que fomos longe de mais e temos de voltar para trás, para a casa de partida.
Deslocarmo-nos com sentido é difícil, exige determinação e acima de tudo coragem, quantas vezes nos deslocamos com toda essa confiança e acabamos a rodar os calcanhares e a voltar para trás? Afinal até nos movemos mas não chegamos a lado nenhum.
Isto de dirigirmo-nos para onde queremos e chegar efectivamente lá tem muito mais a ver com o que encontramos na meta do que com o percurso inicialmente definido. Até porque quantas vezes acabamos a fazer desvios e atalhos e afinal até chegamos exactamente onde queríamos? Por vezes só não sabemos bem é o que queremos quando começamos a caminhar, por isso Hay que saber mover los pies. En la rayuela, o en la vida
É muito isto por hoje!